Que não param nas passadeiras e que não respeitam filas já foi referido. Que demasiadas vezes como cliente sou tratado como se tivesse a fazer um favor a quem me está a atender, que pergunte quanto custa uma bebida e a pessoa me diz siedem (7) mas depois corrige para nine (9) quando percebe que sou estrangeiro são coisas que já me aconteceram, chateiam, mas fazem parte da experiência cultural.
Todavia, já por várias vezes, e espero não me estar a enganar nesta análise, verifico que regra geral (excluindo os meliantes), o respeito pela propriedade alheia é mantido. Exemplos: 1-Telemóvel deixado numa discoteca algures num banco, e passado 30 de ter saido de lá, e voltado atrás, o dito ainda se encontra no mesmo sitio. 2 - cachecol que cai na rua, não me apercebo, e vem uma senhora a correr e dá-me o mesmo. 3 - mochila pendurada num banco numa esplanada, fui esquiar durante 2horas e só depois me lembrei que me faltava algo, e fui a café dessa esplanada e lá uma senhora me deu a mochila (depois de olhar para o meu passaporte...que estava dentro da mochila). Conclusão: Eles sabem o que custa a vida, e respeitam aquilo que os outros têm.
Ps: Estes exemplos não aconteceram comigo, mas sim com amigos, porque de facto não me aconteceram a mim, não. Mesmo.
Ps2: Quem desatar a fazer experiências sociológicas para tentar comprovar isto e depois ficar sem os bens, não me meta ao barulho com as responsabilidades.
1 comentários:
PARABÉNS AFINAL VOCÊ ATÉ JÁ COMEÇOU A VER QUE AFINAL NÃO É MAU ESTAR AÍ.TEM É QUE SE HABITUAR.
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