Como já referi o século XIII foi caracterizado pelo surgimento dos Cavaleiros Teutónicos no território polaco, mas não só. Em meados desse século os polacos tiveram também a oportunidade de serem contemplados com uma invasãozita Mongol-Tártara. Uma palavra que define o impacto disto é, é...devastação. Mas também, para leste da Polónia, nenhuma região (territórios que agora são Ucrânia, Bielorrússia, Rússia,...) se ficava a rir disto. E ao longo dos séculos seguintes, volta na volta, lá esses bacanos voltavam a atacar a Polónia.
Em 1333 chega ao poder o último rei da Dinastia dos Piast, Kazimierz o Grande. E cognomes destes não surgem por dá cá aquela palha. Basicamente o homem conseguiu por ordem na casa (Polónia), pois voltou a existir um poder centralizado, acabando/diminuindo as rivalidades das regiões que só enfraqueciam o país. Certo que durante o seu reinado teve de mandar para os abrunhos a Silesia e a Pomerânia (territórios mais ocidentais), mas conseguiu expandir o seu território mais para Leste (onde já agora, a religião não era a Católica). A Polónia tornou-se não só maior, como mais cosmopolita.
Tal como diria o Carlos Cruz, e ainda: construiu uma catrefada de castelos; codificou a Lei Polaca; desatou a fazer edifícios giros em Cracóvia (a capital) havendo inclusive hoje em dia um dos bairros mais importantes em Cracóvia que é o Kazimierz; fundou a Academia Cracoviana que mais tarde teria o nome de Universidade Jagiellonian, and soione and soione... Nós portugueses também tivemos reis deste calibre. Mas tal como na Polónia, não foram foi muitos.
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