Em Portugal, durante os tempos da ditadura, e principalmente entre os anos 40 e 60 tenho a sensação que quase todos os pais portugueses não perderam muito tempo a escolher os nomes para os filhos. Se fosse um bombeirinho, chamou-se António, Manuel ou José. Se fosse rapariga, nem havia volta a dar, teria de ser Maria.
Parece que fenómeno idêntico ocorreu aqui pela Polónia durante o início dos anos 80 (também sob efeito de uma ditadura). Focando-me só no nomes das raparigas, é incrível a quantidade de Katarzynas e Małgorzatas que uma pessoa conhece. E como é tradição por aqui, toda a gente é tratada pelo diminuitivo (será por terem nomes demasiado dificeis de pronunciar?). Por isso, quando se diz que se falou com a Kasia ou com a Gosia, é necessário ser mais específico, porque isto Kasias e Gosias há muitas.
2 comentários:
pois...:)))))
abracos
gosia
Por acaso nao te estas a esquecer do nome Agnieszka!!!
Enviar um comentário