Estando sob o jugo de 3 monarquias imperiais absolutistas, foi mais do que natural que os polacos abraçassem os ideiais revolucionárias vindas da França. Tanto assim foi que muitos se exilaram em França num acto de resistência, e mais do que isso, foram constituidas legiões (3) polacas que lutaram com as cores de França na esperança de que um dia também conseguissem libertar a Polónia. Esperanças frustradas, pois nunca chegaram a lutar na Polónia.
De facto o Napoleão abriu mato pela Prússia adentro e conseguiu que fosse criado em 1807 um pequeno território chamado Ducado de Varsóvia. A malta obviamente ficou entusiasmada pois consegui-se criar algo com uma administração, exército, constituição parlamentar polacas. Todavia, o manda chuva estava sujeito a ordens francesas, o que por outras palavras significa, os planos expansionistas de Napoleão. Expandir para onde? Para leste! Leste significava guerra com a Rússia.
Como as invasões até ao momento até estavam a correr a jeito (Portugal que o diga também, franceses ladrões de merd*), em 1812 estala guerra à séria com a Rússia. As tropas chegaram a Moscovo, mas porque esta tinha sido previamente evacuada, logo não chegou a existir uma capitulação formal da Rússia. Aliás, a capital política era São Petersburgo. Saltando muitos detalhes, basicamente Moscovo foi com os porcos (incendiada) e com o contra-ataque russo os franceses iniciam a retirada desta invasão. O problema é que a geografia na Rússia é diferente do resto da Europa, as distâncias maiores, menos comida e mais frio (muito mais frio). Aliado a isso, os ataques russos aos abastecimentos às tropas francesas, e foi o início do fim da hegemonia napoleónica.
Com a retirada das tropas napoleónicas destas bandas, quem se lixou a seguir foram claro está os polacos que levaram na trombeta da Rússia e da Prússia. Aliás ao invés de se renderem, as tropas polacas preferiram lutar até ao fim mesmo com baixíssimas possibilidades de vitória. E algumas amantes polacas também deixaram de servir um ditator rodas baixas oriundo da Córsega. É o que dá confiar em francius.
Veio o congresso de Viena (1814-15), em que ficou decidido que não senhora, não ia voltar a haver Polónia independente. Isto porque a Rússia não iria ceder neste ponto, e os outros países também não estavam inclinados para ir contra a Rússia só por causa da Polónia. O Ducado de Varsóvia passou a chamar-se Reino de Congresso (Congress Kingdom) sob comando de Adam Czartoryski que obviamente recebia uns bitaites (ie, ordens) do Czar.
De facto o Napoleão abriu mato pela Prússia adentro e conseguiu que fosse criado em 1807 um pequeno território chamado Ducado de Varsóvia. A malta obviamente ficou entusiasmada pois consegui-se criar algo com uma administração, exército, constituição parlamentar polacas. Todavia, o manda chuva estava sujeito a ordens francesas, o que por outras palavras significa, os planos expansionistas de Napoleão. Expandir para onde? Para leste! Leste significava guerra com a Rússia.
Como as invasões até ao momento até estavam a correr a jeito (Portugal que o diga também, franceses ladrões de merd*), em 1812 estala guerra à séria com a Rússia. As tropas chegaram a Moscovo, mas porque esta tinha sido previamente evacuada, logo não chegou a existir uma capitulação formal da Rússia. Aliás, a capital política era São Petersburgo. Saltando muitos detalhes, basicamente Moscovo foi com os porcos (incendiada) e com o contra-ataque russo os franceses iniciam a retirada desta invasão. O problema é que a geografia na Rússia é diferente do resto da Europa, as distâncias maiores, menos comida e mais frio (muito mais frio). Aliado a isso, os ataques russos aos abastecimentos às tropas francesas, e foi o início do fim da hegemonia napoleónica.
Com a retirada das tropas napoleónicas destas bandas, quem se lixou a seguir foram claro está os polacos que levaram na trombeta da Rússia e da Prússia. Aliás ao invés de se renderem, as tropas polacas preferiram lutar até ao fim mesmo com baixíssimas possibilidades de vitória. E algumas amantes polacas também deixaram de servir um ditator rodas baixas oriundo da Córsega. É o que dá confiar em francius.
Veio o congresso de Viena (1814-15), em que ficou decidido que não senhora, não ia voltar a haver Polónia independente. Isto porque a Rússia não iria ceder neste ponto, e os outros países também não estavam inclinados para ir contra a Rússia só por causa da Polónia. O Ducado de Varsóvia passou a chamar-se Reino de Congresso (Congress Kingdom) sob comando de Adam Czartoryski que obviamente recebia uns bitaites (ie, ordens) do Czar.
ADENDA: O Ricardo (www.tugasnapolonia.blogspot.com) teve o cuidado de me chamar à atenção que houve militares polacos envolvidos nas invasões francesas a Portugal (concretamente ao Porto). Cuidais que alguma vez na história houve portugueses envolvidos em invasões da Polónia, hein? No máximo, o mais próximo disso são as invasões de pêra rocha nas prateleiras dos Biedronka. E se mau já é existir uma rua em Vila Nova de Gaia chamada Rua dos Polacos, pior ainda é verificar que essa rua tem confluência na Rua do nosso poeta zarolho e é paralela à Avenida da República! Mais uma prova da incompetência do Menezes.
6 comentários:
Pesquisa este assunto dos polacos no exercito de Napoleão. Salvo erro eles foram os primeiros a chegar a Portugal e a lutarem aquando do cerco ao Porto. Ainda hoje em Vila Nova de Gaia temos a Rua dos Polacos.
Um dos "heróis" polacos das guerras napoleónicas foi deportado para Macau e morreu não de fome mas de gula!
Geraldo Geraldes disse:
Cuidais que alguma vez na história houve portugueses envolvidos em invasões da Polónia, hein? No máximo, o mais próximo disso são as invasões de pêra rocha nas prateleiras dos Biedronka. E se mau já é existir uma rua em Vila Nova de Gaia chamada Rua dos Polacos, pior ainda é verificar que essa rua tem confluência na Rua do nosso poeta zarolho e é paralela à Avenida da República! Mais uma prova da incompetência do Menezes.
AHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHA!
E ainda falta dizer que durante as descobertas andava nas nossas caravelas um polaco! Sim, um judeu-polaco foi agraciado pelo nosso rei pelos serviços prestados à nossa coroa!
O que teria dito o polaco quando viu aquela linha do horizonte que viria a chamar-se Vera Cruz?
- Oh Kur...!!! Ziemia!!! Ziemia!!!
- Ó polaco quem é que está a gemer???
por acaso eu sempre tive curiosidade de saber as relações Luso-Polacas mantidas por esses séculos fora... mas na verdade nunca encontrei grande coisa... se bem me lembro e a minha memória não me está a pregar nenhuma partida...acho que por altura da guerra "santa" travada pelos Cruzados contra os "mouros" tivemos ajuda de Cruzados Polacos, mas corrijam-me se estiver enganado =)
Ricardo, tal facto desconhecia, mas é sempre bom saber desses pequenos detalhes :P
Agraço Geraldo!
o FCP teve um granda guarda redes polaco na conquista da taça dos campeoes europeus.. mas na bola a historia nao nos favorece muito, a seleçao que o diga. mas a nossa vitória é outra, as loucas polacas! "até as comemos.." brunoc
A Polônia não aprendeu ideais democráticos com a França ou Estados Unidos da América do Norte. Por uma razão muito simples foi a Polônia que ensinou democracia as duas nações referidas. Já em 1453, a Polônia criou um parlamento democrático, onde seus representantes elegiam o rei (este passou a não ser hereditário como os demais reinos europeus). Foi este exemplo de democracia que causou a partilha da Polônia em 1795. Simplesmente os tiranos monárquicos russos, austríacos e prussos não aguentavam mais esta licenciosidade polaca.
Sobre o polaco que o rei português condecorou ele se chama Kacper. Era um silesiano que Vasco da Gama encontrou na India e o contratou como intérprete. Anos mais tarde foi o Kacper (Gaspar da Gama - como o sobrenome era complicado deram-lhe a alcunha do chefe Vasco) junto com outro português e um africano, o primeiro a pisar em solo brasileiro. Ao pisar na praia de Porto Seguro, Portugal descobria o Brasil.
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