Ontem ouvi esta que me deixou a pensar. Aquelas palavras que o padre quer que um casal repita no acto do casamento, se calhar deveriam ser repensadas. Principalmente a parte do "...até que a morte nos separe...". Isto é tudo muito bonito de ser dito, mas lembremo-nos de uma coisa: se calhar quando estas palavras começaram a surgir, a esperança média de vida não ultrapassaria os 45 anos!
Ps: sim, este post é um pouco fora de contexto.
6 comentários:
Olá! Não desfazendo da tua reflexão,com a qual estou em concordância, precisava de contactar contigo pois vou para a polónia nos entretantos e precisava de fazer umas perguntinhas. andava em pesquisas e aqui vim parar e como gostei, foste o escolhido:). tentei aceder ao teu email mas não consegui :(. eu vou passando por aqui. bjs.
Estranho o e-mail não ter dado. De certeza que escreveste o e-mail certo? é geraldo.geraldes@yahoo.com . Se nao der mesmo, avisa.
Ps: sabe sempre bem ler "foste o escolhido". faz com que uma pessoa se sinta especial....
off-topic: sto lat! hove mando uma imperial abaixo à tua saúde.
Shor Misha, obrigado. Também eu mandei umas imperiais à minha saúde. E a cena polaca do Sto Lat está bem pensada. Se bem que para mim o Sto é o minimo dos minimos que espero alcançar :)
mas toma cuidado, a avó de uma colega minha completou há meses 98 anos.
a família deixou de lhe cantar "sto lat" q:D
Acho mal que tenham deixado de cantar o Sto Lat à senhora. Aliás, ela precisa é de incentivo para chegar aos 100. Quando chegar aos 100 depois sim, dever-se-á actualizar a canção, do tipo "Sto Lat + Extra Time , niech zyje, zyje nam..".
Realmente os velhotes na Polónia que cheguem aos 100 anos lúcidos, no seu dia de anos devem pensar algo do género: "vêm que a porra da cançoneta está errada!! Ainda não é hoje que ficam com a herança"
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